Primeiramente, devemos deixar claro que não se trata de uma adaptação 100% como estamos acostumadas a ver, e sim de uma inspiração.
Fate: The Winx Saga foi inspirado nos desenhos das fadas Winx que víamos quando éramos crianças, mas a retratação da história é completamente diferente.
Nessa temporada, Bloom tem o propósito de se auto descobrir. Ela vai pra Alfea com o objetivo de descobrir seus poderes e o porquê de ter nascido assim, uma fada.
Os cenários são muito bem elaborados e pensaram em todos os detalhes para criar um ambiente digno da série. A história nos deixa muito curiosas para saber o que vai acontecer com a Bloom e o que os Queimados irão fazer, e neste caso, me fez gostar bastante da trama.
Porém há algumas diferenças que podem gerar algum incômodo em quem esperava ver as fadinhas como no desenho, como o fato de não haver as asas - o tempo todo - e sobre a amizade das meninas que não é tão afoito como no desenho. A adaptação delas para esse sentimento se dá mais para o final da série, já que retrata cada uma com seu próprio problema pessoal. Há uma Stella um tanto tóxica com seus próprios princípios (é mais como uma fachada dela), a Bloom que, com seus problemas de descoberta, acaba por mostrar seu lado um pouco egoísta, Terra sofre com sua falta de auto-estima, Musa esconde seus medos e emoções e Aisha que só quer ter seu espaço e sua chance de ser uma boa fada.
Apesar disso, Sky é um ótimo personagem e faz a gente sentir saudade de como ele era retratado no desenho, nosso jovem guerreiro.
A humanização de O Clube das Winx nos faz ser capazes de perceber em cada personagem um pouco de como o domínio da magia exige muito do corpo e mente.
Sou capaz de opinar que atendeu as minhas expectativas, e que mesmo não sendo aquilo que eu já conhecia, me fez gostar da nova aventura e ansiar para saber como irão se livrar da Rosalind na próxima temporada.
Opinião por Sabrina B.
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